ANFAMEC – EXPO 2018

A Acervir está apoiando a ANFAMEC – Expo 2018 que ocorrerá em 22,23 e 24 de Agosto 2018 na Expo Dom Pedro em Campinas/SP.

Novidades e Inovações Tecnológicas estarão disponíveis e a disposição durante os 03 dias de feira.

Máquinas e Equipamentos para a Indústria Cerâmica apresentadas pelas mais renomadas marcas nacionais e internacionais do setor estarão presentes e exibirão o que há de mais novo, além de diversas tendências do mercado externo.

A entrada é gratuita.

Prestigiem!!!

Anfamec Expo 2018 (1)Anfamec Expo 2018 (2)

ACERVIR Realiza mais um Curso de Cálculo em Alvenaria Estrutural para Blocos Cerâmicos

A ACERVIR sempre preocupada com as constantes necessidades de modernização e atualização de nosso mercado realiza treinamentos constantes.

O Mais importante deles, realizado anualmente é o Curso de Cálculo em Alvenaria Estrutural para Blocos Cerâmicos ministrado pelo  Dr. Guilherme Aris Parsekian, Engenheiro Civil pela Universidade Federal de São Carlos Mestrado e Doutorado pela Universidade de São Paulo Pós Doutorado pela University of Calgary (Canadá), é considerado como um dos profissionais mais importantes na Engenharia Civil do Brasil.

O curso voltado a profissionais da área é realizado sempre em pequenas turmas de no máximo 20 profissionais que desejam especialização em Alvenaria Estrutural.

A ACERVIR realiza treinamento e cursos constantemente, conheça nossa agenda de cursos e participe!

WhatsApp Image 2017-10-20 at 21.34.10WhatsApp Image 2017-10-23 at 08.56.19

O COQUE DE PETRÓLEO como Alternativa Energética

por Eng.ª Marisa Almeida, Eng.º Artur Serrano e Eng.º Pedro Frade, da Unidade de Energia e Ambiente do Centra Tecnológico da Cerâmica e do Vidro

1.   INTRODUÇÃO

As questões da qualidade, energia e ambiente assumem-se hoje como pilares da sustentabilidade e consequente competitividade do tecido industrial, não fugindo a regra a industria cerâmica.

No que respeita a industria cerâmica, e particularmente ao subsector da cerâmica estrutural (fabrico de telhas, tijolos e abobadilhas), a questão energética assume uma importância primordial, já que e uma industria consumidora intensiva, utilizando a energia sob a forma primaria principalmente para os processos térmicos a alta temperatura dos materiais – cozedura. O tipo de combustível utilizado influencia não só o rendimento energético, mas também as emissões atmosféricas correspondentes.

No subsector da cerâmica estrutural, a factura energética representa cerca de 17 a 30% dos custos da produção dependendo do tipo produto, segundo dados da CeramUnie (Federação Europeia da Industria Cerâmica) e do CTCV (Centro Tecnológico da Cerâmica e do Vidro).

Nos últimos tempos, tem sido polemica a reconversão energética de algumas empresas cerâmicas de produção de tijolos e abobadilhas, especialmente da Região Centro, para coque de petróleo, como resposta a uma diminuição de custos da sua factura energética.

A referida polemica situa-se ao nível do mercado (concorrencial), legal e ambiental, e tem sido alvo de constantes interpelações pela comunicação social.

Com este artigo pretende-se contribuir para a clarificação de algumas questões como a composição do coque de petróleo, as emissões tipicas da sua

combustão e as melhores técnicas de depuração dos gases de combustão.

 

2.   DEFINIÇÃO DO COQUE DE PETROLEO

O coque de petróleo (“petroleum coke” ou “petcoke”) e um combustível fóssil sólido, derivado do petróleo, de cor negra e forma aproximadamente granular ou tipo “agulha”, e que se obtém como subproduto aquando da destilação do petróleo (no fundo da coluna de destilação), num processo designado “cracking” térmico (ver a Figura 1), Este produto representa cerca de 5% a 10% do petróleo total que entra na refinaria.

Basicamente e como se fosse um carvão, mas ao qual foi retirada a matéria volátil, para se obter um coque. As suas características como combustível advém da sua fácil libertação de energia térmica no processo de combustão.

O coque de petróleo existe nas seguintes formas básicas (Concawe, 1993′);

  • “green coke”-primeiro produto obtido do processo semi-continuo e que contem uma quantidade significativa de hidrocarbonetos – cerca de 15% e incluem os hidrocarbonetos policíclicos aromáticos (PAH);
  • “calcined coke” – produto derivado do “green coke” ao qual foram retirados os hidrocarbonetos por acção do calor (temperaturas superiores a 1.200 ºC) em condições redutoras, sendo que a sua constituição física e tipo pó;
  • “fluid coke” – produto obtido num processo continuo utilizando o leito fluidizado, sendo que este tipo de coque também contém menos voláteis que o “green coke” e uma granulometria, em regra, inferior a 6 mm;
  • “flexicoke” – produto também obtido num processo continuo utilizando o leito fluidizado, mas cuja maioria do coque e gaseificado com vista a obter um gás de baixo poder calorifico na própria refinaria, sendo de referir que este coque e semelhante ao”fluid coke”, mas com um teor de voláteis ainda inferior e com granulometria ainda mais fina.

 

3.   PRODUÇÃO E UTILIZAÇÃO DO COQUE DE PETROLEO A NÍVEL MUNDIAL

3.1         – Dados a Nível Geral

Segundo dados de diversas fontes bibliográficas (Roskill, 2003), a produção de coque de petróleo aumentou cerca de 4% desde 1991, onde a produção

cifrava-se nas 83 Mton, e poderá atingir as 88 Mton em 2005. Os maiores aumentos em termos produtivos foram registados nos países asiáticos, seguidos da América do Norte e Europa.

Os Estados Unidos da América são os maiores produtores mundiais de coque de petróleo (cerca de 70% da produção mundial). De um modo genérico, cerca de 75% do coque é utilizada como combustível. Na América cerca de 90% do coque é utilizado no sector energético em centrais termoeléctricas.

Função das propriedades do coque, para alem da sua utilização como combustível, a produção de eléctrodos de carbono e grafite é outra das grandes finalidades do coque (“calcined coke”), para posterior utilização na fusão do alumínio e na produção do aço, respectivamente.

Das varias utilizações do coque de petróleo como combustível destaca-se o uso na cogeracao em refinarias para a produção de electricidade, uso nas

cimenteiras, uso nas centrais termoeléctricas, O coque pode ainda ser utilizado na produção de dióxido de titânio, industria do cloro-alcall, algumas aplicações eléctricas, uso como carbonetos, coquerias e fundições.

Em termos de consumo, o Japão é dado como o maior importador mundial e na Europa países como Itália e Turquia constituem o maior mercado do

coque (principalmente como combustível para a industria cimenteira).

Alguns estudos apontam também para a utilização de coque de petróleo em fabricas de cimento e instalações de cogeracao nos Estados Unidos da

América (Rohan Fernando, 2001).

Também em Itália o uso de coque como combustível para a industria foi regulado pelo Decreto-Lei n° 22, de 7 de Marco de 2002 (publicado na Gazzetta Ufficiale n.° 57, del 8 Marzo 2002), porém com algumas restrições.

Em Itália este combustível esta a ser utilizado num complexo petroquímico _ central de produção de energia eléctrica _ que possui sistema de desulrurizacao e desnitrificação para tratamento dos efluentes gasosos, processos de tratamento descritos como melhores técnicas disponíveis para este sector industrial a utilizar este combustível.

Também no Chile o coque de petróleo e utilizado há mais de 20 anos, tendo sido as cimentarias as primeiras utilizadoras, Em 1999 ocorreu uma grande contestação e aplicação de coimas por questões ambientais.

Não foi encontrada bibliografia relevante sobre a utilização de coque de petróleo neste sector industrial (cerâmica de construção), sabendo-se porem

que este combustível e utilizado nesta industria, em países como Espanha, Grécia, países do Leste da Europa, Turquia, Albânia, etc.

Em Portugal, e conforme já referido, o coque de petróleo é utilizado pelas cimenteiras e assiste-se agora à reconversão de algumas cerâmicas para o

coque de petróleo, de um modo parcial (para alem da utilização majoritária de coque de petróleo, cerca de 80%, os restantes 20% são garantidos por outros combustíveis como o gás natural, fuelóleo ou gases de petróleo liquefeitos _ GPL _ principalmente para melhor garantia de eliminação de inqueimados após a zona de combustão).

     3.2 – Utilização na Indústria Cerâmica

A utilização de coque na industria cerâmica pressupõe a instalação de pré-tratamento ou pré-processamento do combustível (moagem e secagem) e de queimadores adequados.

Vulgarmente esta instalação de pré-processamento é composta por uma tremonha de recepção do coque, tremonha doseadora (ajusta a quantidade de combustível em função das necessidades do forno) e um moinho-secador (ver a figura 2), onde o coque é triturado e aspirado pelo ar quente. O ar utilizado no moinho, é ar retirado da zona de recuperação do forno e introduzido a temperaturas de 150 a 250 °C.

Após moagem e mistura com ar quente da zona de recuperação, é aspirado por um ventilador que o impulsiona através do circuito fechado. De referir que a granulometria é controlada por

peneiro.

No forno – zona de cozedura – estão uma serie de distribuidores pneumáticos que dosificam a entrada do coque (ver a figura 3).

 

4. – TOXICIDADE PARA O AMBIENTE, SAUDE E SEGURANÇA DO COQUE DE PETROLEO

Não foram encontrados estudos publicados na literatura cientifica sobre a toxicidade do coque de petróleo para o meio ambiente, nomeadamente no que se refere a ensaios de lixiviação ou ecotoxicidade deste material. Estudos de lixiviação, utilizando o protocolo da US EPA – TCLP a materiais semelhantes (resíduos do processamento de carvão – “coal gasifler solid waste”), confirmaram que as concentrações das substancias orgânicas e dos metais do eluato são inferiores aos limites estabelecidos pela USEPA.

No que se refere à toxicidade para a saúde e seguranca do homem foi encontrado um relatório realizado pela Concawe, de Outubro de 1993, que resume uma série de estudos relacionados com esta mateira.

Segundo este relatório, não é provável que o coque tenha efeitos em termos de toxicidade aguda ou grave por via oral ou dérmica. Porem, também as experiências realizadas revelaram que o coque de petróleo não é mutagénico.

A exposição humana a ambientes de trabalho com concentrações significativas de poeiras oriundas do processamento de coque de petróleo revelaram irritações de pele, olhos e vias respiratórias. Também não foi possível estabelecer uma relação de causa-efeito entre a exposição ao coque e a ocorrência de cancro.

Untitled1

Figura 1 – Unidade “cracking” termico de coque

Untitled2

Figura 2 – Estação de moagem do coque l secagem (Fonte; SETIMEP)

Untitled3

 

Figura 3 – Rampa de injecção-queimador de coque (Fonte; SETIMEP)

Comitê Brasileiro de Cerâmica Vermelha, realiza reunião na ACERVIR.

Foi realizada em 14 de março na sede da ACERVIR em Itu-SP, reunião de 2017 do Comitê Brasileiro de Cerâmica Vermelha  com a pauta sobre a revisão da ABNT NBR 15.310 – Componentes cerâmicos – Telhas – Terminologia, requisitos e métodos de ensaio.

Esta Iniciativa conjunta de entidades como a ACERVIR, AnicerCentro Cerâmico do BrasilSenai São Paulo e Img Cmg, visam normalizar os produtos cerâmicos, garantindo assim um padrão nacional da Industria cerâmica além de níveis de qualidade ainda mais altos.

17155245_1342855682404051_7465770796918167552_n 17201251_1342855905737362_2500754385857677271_n

A próxima reunião está prevista para o dia 27/04 em Belo Horizonte/MG.

ACERVIR realiza Treinamento em Parceria com a CAU- Conselho de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo

No dia 24 de fevereiro de 2017 a ACERVIR realizou mais um de seus “Treinamentos de Aplicabilidade em Alvenaria Estrutural”ministrado pela Eng. Márcia Melo.

O curso que já contou com centenas de participantes traz nesta edição uma parceria iniciada com O CAU – Conselho de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo.

Arquitetos de varias localidades participaram de palestras e treinamentos práticos com que 8 horas de duração, ampliando ainda mais seus conhecimentos sobre esta forma construtiva.

O Evento contou com a participação dos senhores Carlos Alberto Pupo Diretor de relações Institucionais do CAU e também de Sandro Roberto da Silveira, Presidente da ACERVIR.

“Este é o primeiros de muitos outros treinamentos que serão realizados pela parceria CAU e ACERVIR, nosso objetivo é realizar em varias localidades, proporcionando a várias regionais do CAU este tipo de Treinamento” afirmou o Sr. Carlos Alberto Pupo Diretor do CAU.

IMG_7845

“Propagar os diferenciais e benefícios do Bloco Estrutural cerâmico é  um dos compromissos ACERVIR, ter o CAU como parceiro nesse projeto vai de encontro com nossos objetivos” mencionou Sandro Roberto da Silveira, presidente da ACERVIR.

IMG_7853

A ACERVIR realiza treinamentos de altíssimo nivel técnico e sempre com renomados profissionais, este mesmo curso está disponível para Engenheiros, Arquitetos e profissionais da Construção Civil, Informe-se sobre estes e outros Cursos.

 

 

Modulação – Eng. Marcia Melo

Nos projetos de alvenaria estrutural ou de vedação não se deve permitir a quebra de blocos. Para evitar esta quebra, é necessário que as dimensões arquitetônicas sigam o padrão modular dos blocos, ou seja, tenham medidas múltiplas de dimensão padrão. Desta forma, será possível o ajuste perfeito dos blocos na planta de arquitetura.

A modulação é a parte mais importante do projeto em alvenaria estrutural, pois garante a racionalização da produção e permite alto índice de produtividade. A modulação adequada produz reflexo em praticamente todas as fases do empreendimento, simplificando a execução do projeto, permitindo a padronização de materiais e procedimentos de execução, consequentemente facilitando o controle da produção.

A família de blocos cerâmicos é o conjunto de componentes necessários para a construção das alvenarias e suas amarrações, que tem como característica comum à mesma largura.

As dimensões de fabricação mais comuns para blocos cerâmicos estruturais são as famílias 11,5cm, 14 cm e 19 cm, conforme Tabela 1.

A família mais utilizada é a de 14 cm. Porém esta família de blocos é dividida em duas categorias com comprimento de 29 cm e comprimento de 39 cm.

S os blocos principais, por definição, os mais utilizados na elevação das paredes, que irão definir a “modulação” do projeto. No caso dos blocos cerâmicos se convencionou o comprimento, assim, o módulo a ser utilizado será exatamente a medida do seu comprimento acrescido de 1cm (devido à espessura da junta vertical) dividido por 2, ou, a medida da meia peça da família mais 1cm.

tabela

No caso das dimensões do projeto arquitetônico não serem modulares, quanto menor o módulo utilizado mais fácil será o ajuste necessário. Portanto as dimensões múltiplas de 15 cm são as mais adequadas.

Para uma modulação mais racional, devemos utilizar o mínimo de peças especiais possível, porém, algumas peças são importantes para a melhor distribuição das cargas verticais e conseqüentemente o melhor desempenho da alvenaria.

Modulação Horizontal – Primeira Fiada

Sobre a planta baixa já com as medidas modulares, inicia-se a distribuição dos blocos da primeira fiada, tomando-se como base uma extremidade. Segue-se desenhando sucessivamente módulos de 14 cm + 1cm ou 19 cm +1 cm de junta até os encontros de paredes, onde deverão ser observadas as amarrações-padrão. Deve-se seguir amarrando cômodo por cômodo até o fechamento total da edificação.

A distribuição dos blocos principais no plano da parede deve ser feita com “juntas amarradas” conforme Figura 1, ou seja, as juntas verticais devem se defasar de no mínimo 1/3 do comprimento dos blocos e nunca com “juntas a prumo”, esta solução não é permitida em alvenaria estrutural.

figura1

Para a ligação de duas paredes, a melhor solução é a chamada amarração direta, onde é feito o intertravamento dos blocos, conforme Figura 2.figura9

A amarração indireta onde a junta vertical do encontro das duas paredes fica “a prumo” é permitida desde que devidamente ligada com armadura normalmente constituída por grampos metálicos ancorados em furos verticais adjacentes grauteados, ver Figura 3.

Figura 3

A seguir ilustraremos a modulação de primeira fiada e detalhes para as medidas mais comuns de blocos cerâmicos

.Modulação Horizontal – Bloco 11,5x19x39

Este bloco é fabricado em várias regiões do país e pode ser uma boa alternativa para viabilização de edifícios de até dois pavimentos. A norma ABNT NBR 15812 de projetos em alvenaria estrutural de blocos cerâmicos não admite parede estrutural com espessura inferior a 14 cm para edificações com mais de dois pavimentos. Desta forma, o limite para uso deste bloco, desde que a esbeltez da parede seja menor ou igual a 24, são dois pavimentos em alvenaria não armada.

Para a amarração direta das paredes no canto, é utilizado o bloco especial 11,5x19x31,5, já as paredes de encontro em “T” o bloco deveria ter dimensões 11,5x19x51,5 e esta peça não é fabricada, obrigando o projetista a trabalhar com amarração indireta neste encontro. A Figura 4 mostra a primeira fiada utilizando bloco 11,5x19x39.

Modulação Horizontal – Bloco 14x19x29

Esta modulação é sem dúvida a mais adequada e fácil de projetar e executar, mais intuitiva, a largura do bloco é metade do comprimento e nos encontros de paredes de canto não se utiliza peças especiais. Nos encontros de paredes em “T” e em “Cruz” é utilizado o bloco de amarração 14x19x44.

Figura 4

Figura 4– Detalhes de amarração utilizando bloco 14x19x29

 

Para modular os vãos, basta criar uma malha quadricular de 15×15 cm, e dispor os blocos sobre esta malha, pois todas as dimensões horizontais serão múltiplas de 15 cm a figura6, ilustra a primeira fiada da modulação 15.

Modulação Horizontal – Bloco 14x19x39

Esta modulação tem o inconveniente do comprimento não ser proporcional à largura do bloco. Para a amarração direta nos cantos é necessário o uso do bloco 14x19x34 e para a amarração direta no encontro em “T” utiliza-se o bloco 14x19x44, conforme ilustração abaixo.

figura 5

 

Figura 5 – Detalhe da amarração utilizando blocos 14x19x39

 

 

Modulação Horizontal – Bloco 19x19x39 

O bloco 19x19x39 por ter a largura também a metade do comprimento proporciona amarração direta no canto sem a necessidade de peças especiais. O encontro em “T” deve ser feito através de amarração indireta. Este tipo de bloco é mais utilizado em galpões e nas paredes com pé direito alto.

No próximo artigo falaremos do projeto em alvenaria estrutural, onde será descrito a modulação vertical, paginação, detalhes técnicos e compatibilização de projetos.

 

 

Eng. Márcia Melo

Melo- Soluções em Alvenaria

Untitled1

ACERVIR Lança Novo Portal Cerâmico e Selo “Empresa Amiga da Natureza”

No dia 8 de Dezembro a Diretoria da ACERVIR recebeu seus associados e convidados para o Lançamento do novo e maior Porta da Indústria Cerâmica No Brasil.

Contando com mais de 50 empresas e 200 produtos cerâmicos, Lajotas, blocos e telhas entre outros, tem agora o destaque deste grande portal.

Conforme sr. Sandro Roberto da Silveira Presidente da ACERVIR esse é o maior Portal concentrador, não só de produtos e fabricantes como também com um extenso acervo de Artigos técnicos e acadêmicos, além de vídeos e notícias do segmento Cerâmico.

Neste mesmo evento ocorreu o lançamento do Selo “Empresa Amiga da Natureza”, destinado a empresas industriais e comerciais que utilizam a madeira como combustível para seus fornos, optando exclusivamente por madeira de reflorestamento.

Esse selo faz parte de todo um processo de regulamentação das empresas que utilizam madeira em seus fornos e participam do projeto de reflorestamento, repondo todas as arvores que consumiram.

A ACERVIR Reflorestamento, uma divisão da ACERVIR já plantou só no ano de 2016 mais de 370.000 mudas, preservando assim  as florestas brasileiras.

Se sua Empresa consome madeiras em fornos, voce precisa conhecer este projeto e participar também do Selo “Empresa Amiga da Natureza”

 

 

Acervir realiza Palestra na UNICAMP sobre Alvenaria Estrutural

Com patrocínio da Acervir em parceira com a Unicamp, foi realizado no dia 29 de novembro na Faculdade de Engenharia Civil UNICAMP, a Palestra sobre Alvenaria Estrutural Cerâmica, ministrada pela Eng. Marcia Melo.

O Evento teve a participação de mais de 100 alunos e convidados que puderam conhecer detalhadamente desde o processo produtivo até os detalhamentos técnicos de aplicabilidade e as inúmeras vantagens proporcionadas pelo uso do Bloco cerâmico Estrutural.

O Evento contou com a coordenação dos Professores da Unicamp Leandro Mouta, Rangel Lage  e a participação do Consultor de Marketing da Acervir o  Sr. Carlos Augusto Pedroso, que mencionou “O estreitamento desta parceria entre a Unicamp e Acervir é extremamente importante para o aprimoramento técnico de nosso segmento, este é apenas o inicio de muitos trabalhos conjuntos” (sic).

A Acervir tem em uma de suas propostas o envolvimento de doutores, mestres e professores de diversas universidades, visando sempre o fomento da produção de conteúdo técnico e científico, fortalecendo o segmento da Indústria Cerâmica junto as áreas de Arquitetura, engenharia e construção civil.

unicamp1

Eng. Marcia Melo

unicamp4

Eng. Marcia Melo ao lado dos Professores Rangel Lage (esq.) e Prof. Leandro Mouta (dir.)